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Inflação desacelera em janeiro, mas alimentos e transportes mantêm pressão

 

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de janeiro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como um reflexo de dinâmicas sazonais e impactos pontuais. O IPCA-15 de janeiro registrou alta de 0,11%, desacelerando em relação a 0,34% de dezembro. Apesar do resultado, a queda expressiva de 15,46% na energia elétrica residencial, impulsionada pelo bônus Itaipu, foi o principal fator de alívio inflacionário no mês.

Essa redução extraordinária foi resultado de ajustes determinados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que incluíram a devolução de créditos relacionados a custos mais baixos de produção e distribuição da energia da usina. Segundo o economista da CNC João Vitor Gonçalves, “essa redução foi pontual e não deve se repetir nos próximos meses, o que demanda atenção para outros grupos de preços ainda pressionados”.

Entre os setores que mais impactaram a inflação está o grupo de Alimentação e Bebidas, que registrou alta de 1,1%. Itens como tomate (+17,12%) e café (+7,7%) lideraram os aumentos. O acumulado de altas nos últimos 12 meses segue como preocupação central para consumidores e para o governo, que busca medidas para mitigar os efeitos no orçamento das famílias. No transporte, o aumento de 10,25% nas passagens aéreas, típico da alta temporada, e os reajustes nas tarifas de ônibus urbanos em diversas capitais também contribuíram para a inflação do período.

Embora o bônus Itaipu tenha reduzido a pressão do grupo de Habitação, analistas da CNC alertam que a inflação pode ganhar novo fôlego nos próximos meses sem a presença desse fator atípico. “O cenário exige monitoramento contínuo, especialmente nos segmentos que impactam diretamente o poder de compra das famílias, como alimentação e transporte”, pontuou Gonçalves. A expectativa é de que a desaceleração observada no início do ano ofereça um pequeno alívio temporário, mas sem desconsiderar os desafios inflacionários que persistem.

 

 


 

Fonte: portaldocomercio

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